quarta-feira, 27 de abril de 2011

O OLHAR da PAZ

A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo.
 Que alegria amigos do  BLOG, esse é o primeiro artigo de nosso escritor "São Judas Tadeu".
Seja bem vindo irmão. Agradecemos o artigo!
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A Bênção, João de Deus!

No próximo domingo, dia 01 de maio, festa da divina misericórdia e segundo domingo do tempo pascal. Com toda igreja seremos testemunhas de um grande acontecimento: A beatificação do servo de Deus , o saudoso Papa João Paulo II. 
A data não poderia ser instituida em outra melhor ,pois a festa da divina misericórdia foi instituída pelo mesmo Papa.
O papa missionário, o papa peregrino, o papa da paz mas, sobretudo , o papa dos jovens. Ele adorava estar em meio á juventude. Não é a toa que ele fazia questão de estar presente nas JMJ.
Cada um de nós tem algo pra guardar do papa, mas se alguém nos fizer a pergunta: quem foi João Paulo II para você? Teríamos páginas e páginas de argumentações sobre este santo homem. Sem contar que, para a nossa arquidiocese foi marcante a sua visita em nosso meio no dia 19 de outubro de 1991.Um momento de graça e de benção.
Karol Woytila que nasceu na Polônia, perdeu a mãe muito cedo, foi operário tinha um grande anseio: ser dançarino. Mas como os desígnios de Deus são certos e não temos o direito de desviá-los ele então decidiu servi-lo através do ministério sacerdotal. Anos mais tarde sagrou-se bispo e cardeal até que no dia 16 de outubro de 1978 torna-se chefe supremo da igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Seu pontificado foi um dos mais longos da história, durou 26 anos. Quem nunca se emocionou ao ouvir aquela voz firme e forte que sempre proclamava “Deus é amor”?
Com o passar dos anos, sua saúde foi ficando debilitada até que o mal de Parkinson tomou conta de si e no dia 2 de abril de 2005 retornava para a casa do Pai.
O que podemos aprender com este santo homem? Humildade, mansidão, caridade aproximação com o ser humano e muitas coisas. Porém a maior delas, aprendemos a ser mensageiro do evangelho como ele foi. Visitou diversos países, inclusive o nosso trazendo a confortadora palavra de Deus.

Querido Papa interceda por todos nós para que tenhamos a audácia de anunciar o evangelho de Jesus Cristo aos quatro cantos do mundo, assim como tu o anunciastes, por Cristo Nosso Senhor! Amém!










Escrito por Rodrigo José Rosa ( cowboy) membro da Paróquia São Roque, Diocese de Osasco,SP
Data 27/04/11, ás 23:43.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Páscoa do Senhor

A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo!
Aleluia, Aleluia Ele vive!


Feliz  e  Santa  Páscoa!



No primeiro dia da semana, bem de madrugada, algumas mulheres foram ao túmulo onde tinham depositado Jesus. Ao entrarem, encontraram dois homens que lhe disseram:
“Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo?
Não está aqui. Ressuscitou!”
(Lc 24,3-6)





É Páscoa!
Festa de Alegria e júbilo, certeza e vitória.
É a Páscoa do Senhor!
Que vence a morte e desfaz a inimizade antiga, dissipa a escuridão da face da terra
Recria a humanidade, fecunda o mundo, plenifica o universo.
Abrindo um novo horizonte de vida que se renova no abraço de Deus.

É a nova Páscoa!
Certeza de nossa vitória, perdão de nossos pecados, luz em nossas trevas
Refaz-nos por amor, mergulhamos na graça e dá sentido a nossos passos e anseios.
Vida nova, nova história, primavera que se renova.

Vivamos a Páscoa:
Na luz do fogo novo que contagia e ilumina;
Na escuta da Palavra, Verbo de Deus feito homem, morto e Senhor da Vida;
Na liturgia que lava-nos do pecado e impulsiona nosso coração a viver céu na terra;
Na Eucaristia, Páscoa permanente em nossa história, amor que vence a morte e nos faz participar plenamente deste dom.


Que o Cristo Jesus, Senhor Vivo Resplandecente e Vencedor, ilumine teus passos e te faça viver com Ele sempre, para um dia possas ressuscitar e receber a verdadeira vida que Ele nos garantiu por sua Paixão Morte e Ressurreição.


Com os votos de uma abençoada Semana Santa
e Feliz Páscoa do Senhor!
Um forte abraço,

Pe. Elison Silva dos Santos

Adm. Paroquial

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sexta-feira Santa

A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo.


Sexta-feira, 22 de abril de 2011, 10h54

Entenda o significado do beijo na Cruz na Sexta-feira Santa

Padre Antônio Xavier
Comunidade Canção Nova, Terra Santa


Paula Dizaró / Arquivo CN Roma
Bento XVI durante adoração à Santa Cruz, no Vaticano
Em todo o ano existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-Feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena (ano 335 d.C.).
Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a  leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da paixão e morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação, e ao retornarmos deste mergulho a trazemos em nós.
Os cristãos peregrinos, dos primeiros séculos, a Jerusalém, nos descrevem através de seus diários, que em um certo momento desta celebração a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando-a e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.
Em nosso mundo de hoje falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e enquanto a veneramos temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crufixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar, e quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é  gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverênciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.
Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da histórias somente. Jesus está vivo, era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes, esse era o primeiro anúncio da Igreja, vivo e atuante em nosso meio, a morte não o prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada Cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o simbolo de sua presença, do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a Cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal, e para além da dor, existe a salvação.
Ao beijar a Santa Cruz podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

II Retiro Paroquial - QUARESMA

A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo.

P.S. Desculpas pelo atraso desta postagem.

TEMA:  SOMOS    PEREGRINOS


Aconteceu, dia  10  de  abril  de  2011, o segundo  retiro  paroquial  em  preparação  para  uma  santa  quaresma  e  uma  alegre  Páscoa. O  encontro  foi  assessorado  pelo  Padre  Gilberto  Pinheiro, da  cidade  de  Feliz  Deserto -  Diocese  de  Penedo-AL, com  o   tema  Somos  Peregrinos. Iniciou  às  8h  e  foi  encerrado  às  17h  com  a  Santa  Missa. Houve  de  forma  paralela  e  silenciosa  confissões  com  a   presença  de  Padre  Elison  e  Padre  Aloisio - Paróquia  de  São  Paulo  Apóstolo. Deus  seja  sempre  louvado  em  nossas  vidas. 
Texto  para  reflexão
A Quaresma é uma grande peregrinação para a Páscoa, e o povo de Deus está sempre em peregrinação. A novidade é que, se vivermos a vida como peregrinos, o caminho fica diferente, pois não somos mais tão dependentes das circunstâncias. Assim, o cristão pode transformar a sua vida e o mundo através da própria presença.

     O que realmente importa é a decisão, suscitada pela graça de Deus. Esta é uma Quaresma de peregrinos, de gente que olha para frente e para o alto. Como bons viajantes, queremos levar alguma coisa, mas, como bons discípulos, não deve faltar a boa vontade. Estar com Cristo é tomar consciência da importância da oração na sua vida para aprender a dedicar-se com generosidade ao Serviço de Deus. Assim, para chegar à intimidade e ao Serviço do Senhor precisamos do silêncio de todo o próprio ser, o que requer zonas de silêncio efetivo e disciplina pessoal, que favoreçam o contato com Deus. Para vivermos esse grande retiro, o Evangelho nos propõe a prática da oração, da esmola e do jejum. Pela oração, entramos em comunhão íntima com Deus, vivendo plenamente nossa filiação divina. Através dela estabelecemos um diálogo com o Pai, falamos e ouvimos, revisando nossas atitudes. A oração se manifesta em nossas preces de louvor e gratidão, de pedidos de graças e de perdão. A oração se manifesta, também, na atitude de escuta dócil em relação a Deus, procurando descobrir sua vontade, de modo especial através da meditação da sua palavra.
Como bons peregrinos que somos queremos estar lado a lado com nosso Guia, com nosso Mestre, com nosso Senhor, que como o bom Pastor que é nos leva pelo verdadeiro caminho, que nos levará ao verdadeiro ponto de chegada, para assim cantarmos como o salmista:
“Felizes os que em vós têm sua força e se decidem a partir quais peregrinos! Quando passam pelo vale da aridez, o transformam numa fonte borbulhante, pois a chuva o vestirá com suas bênçãos. Caminharão com um ardor sempre crescente e hão de ver o Deus dos deus de Sião”.
(Sl 84,6-8)    



terça-feira, 19 de abril de 2011

Pontificado do Santo Padre completa 6 anos

A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo.

19/04/2011 11h08

Papa Bento XVI completa seis anos de pontificado

Liberdade religiosa e secularização são preocupações de Bento XVI

Da Redação
 Nesta terça-feira, o Papa Bento XVI completa seis anos de pontificado, com uma progressiva exposição mediática, por força das várias viagens e intervenções públicas que têm servido para redefinir a sua imagem inicial de Papa.
Os últimos doze meses do atual pontificado foram de grande atividade, com destaque para a publicação donovo volume de seu livro “Jesus de Nazaré”.
Outra obra de grande impacto foi o livro-entrevista, “Luz do Mundo”, resultante de uma conversa com o jornalista alemão Peter Seewald, um registo inédito que permitiu conhecer mais Bento XVI e o seu pensamento sobre temas centrais para a Igreja e a sociedade.
Ainda no mesmo âmbito, o Papa estará na televisão pública italiana (RAI) para responder às perguntas de telespectadores, na Sexta-feira Santa, dia 22.

Viagens recentesEntre os dias 11 a 14 de maio de 2010, Bento XVI passou por Lisboa, Fátima e Porto, revelando a capacidade de estar próximo das pessoas e de falar além das fronteiras da Igreja.
Se Portugal foi uma lição central para perceber o que pensa o Papa sobre o futuro da Igreja,a visita ao Reino Unido, entre os dias 16 e 19 de setembro, mostrou o que deseja da relação entre a comunidade cristã e um mundo crescentemente secularizado.
Em Santiago de Compostela e Barcelona, nos dias 6 e 7 de novembro, Joseph Ratzinger retomou as suas preocupações sobre a Europa do século XXI, progressivamente afastada da fé em Deus, escolhendo dois símbolos mundiais: os caminhos de peregrinação, na Galiza, e a Basílica de Gaudí, na Catalunha.
Também dentro da Itália se viveram momentos significativos, com a visita pastoral a Turim, no dia 2 de maio de 2010, diante do Santo Sudário, e viagem a Palermo, Sicília, no dia 3 de outubro, onde Bento XVI foi firme ao criticar a atuação da máfia local.
viagem ao Chipre, de 4 a 6 de junho, funcionou como uma espécie de prelúdio para Sínodo dos Bispos para o Médio Oriente, que em outubro de 2010 levaria ao Vaticano as preocupações de várias comunidades ameaçadas pela pobreza, o fundamentalismo, a violência e a imigração em massa.
O tema da liberdade religiosa voltaria a estar em destaque na mensagem que o Papa escreveu para o Dia Mundial da Paz 2011, afirmando que os cristãos são as principais vítimas de perseguição por causa da fé, no mundo.

Compromissões de 2011
Para este ano, estão previstos acontecimentos como a beatificação de João Paulo II, no dia 1º de maio, e um novo encontro inter-religioso em Assis, Itália, no dia 27 de outubro com o tema “Peregrinos da verdade, peregrinos da paz”.
O calendário das viagens deste ano inclui ainda visitas a quatro países: Croácia, Espanha, Alemanha e Benim, além de quatro deslocações a dioceses italianas.
Desde o início do pontificado, Bento XVI, que completou 84 anos de idade no sábado, 16, fez 18 viagens apostólicas fora da Itália.
Fonte: www.arquidiocesedemaceio.org.br

sexta-feira, 15 de abril de 2011

SEMANA SANTA 2011 - Domingo de Ramos


A paz de Cristo e o amor de Maria!
Olá irmãos e irmãs em Cristo.

DOMINGO  de  RAMOS
O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a lembrança das Palmas e da paixão, da entrada de Jesus em Jerusalém e a liturgia da palavra que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas. 



Neste dia, se entrecruzam as duas tradições litúrgicas que deram origem a esta celebração: a alegre, grandiosa , festiva litrugia da Igreja mãe da cidade santa, que se converte em mímesis, imitação dos que Jesus fez em Jerusalém, e a austera memória - anamnese - da paixão que marcava a liturgia de Roma. Liturgia de Jerusalém e de Roma, juntas em nossa celebração. Com uma evocação que não pode deixar de ser atualizada.


Vamos com o pensamento a Jesuralém, subimos ao Monte das Oliveiras para recalar na capela de Betfagé, que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como Rei pacífico, Messías aclamado primeiro e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.

Por um momento as pessoas reviveram a esperança de ter já consigo, de forma aberta e sem subterfúgios aquele que vinha em nome do Senhor. Ao menos assim o entenderam os mais simples, os discípulos e as pessoas que acompanharam ao Senhor Jesus, como um Rei. 

São Lucas não falava de oliveiras nem de palmas, mas de pessoas que iam acarpetando o caminho com suas roupas, como se recebe a um Rei, gente que gritava: "Bendito o que vem como Rei em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas".

Palavras com uma estranha evocação das mesmas que anunciaram o nascimento do Senhor em Belém aos mais humildes. Jerusalém, desde o século IV, no esplendor de sua vida litúrgica celebrada neste momento com uma numerosa procissão. E isto agradou tanto aos peregrinos que o oriente deixou marcada nesta procissão de ramos como umas das mais belas celebrações da Semana Santa.

Com a litúrgia de Roma, ao contrário, entramos na Paixão e antecipamos a proclamação do mistério, com um grande contraste entre o caminho triunfante do Cristo do Domingo de Ramos e o "via crucis" dos dias santos.

Entretanto, são as últimas palavras de Jesus no madeiro a nova semente que deve empurrar o remo evangelizador da Igreja no mundo.

"Pai, em tuas mão eu entrego o meu espírito". Este é o evangelho, esta a nova notícia, o conteúdo da nova evangelização. Desde um paradoxo este mundo que parece tão autônomo, necessita que lhe seja anunciado o mistério da debilidade de nosso Deus en que se demonstra o cume de seu amor. Como o anunciaram os primeiros cristãos com estas narrações longas e detalhistas da paixão de Jesus. 

Era o anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo do que não tem sentido, do pecado e da morte, do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança extrema. Era um anúncio ao mundo pagão tanto mais realista quanto mais com ele se poderia medir a força de sua Ressurreição. 

A liturgia das palmas antecipa neste domingo, chamado de páscoa florida, o triunfo da ressurreição, enquanto que a leitura da Paixão nos convida a entrar conscientemente na Semana Santa da Paixão gloriosa e amorosa de Cristo o Senhor.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Espiritualidade na Quaresma

A paz de Cristo  e  o amor de Maria!
Olá Irmãos e irmãs em Cristo.


Com Maria, caminhamos para a Páscoa
  
Durante os dias da quaresma, um dos exercícios espirituais mais usados é a oração da Via-Sacra. Como o nome já diz, Via-Sacra é o caminho sagrado. Caminho que Nosso Senhor Jesus Cristo percorreu, perseverante no amor do Pai, acompanhado por sua Mãe, e que culminou na gloriosa ressurreição. As estações da Via-Sacra representam as várias situações de nossa vida, mantendo sempre o alerta para o nosso destino eterno, pois, nossa vida é uma caminhada para Deus. Desde o nascimento, até a hora que Deus nos chamar para a eternidade, nós vamos percorrendo os caminhos de nossa vida, junto com Nossa Senhora, seguindo os passos de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, rumo ao coração de Deus. Jesus nos mostra o caminho da salvação e nos convida a segui-lo: "Quem quiser vir após mim, deixe de lado seus próprios interesses, tome a sua cruz, cada dia, e siga-me" (Mt16,24).
Maria ouviu a Palavra de Deus, fez da vontade de Deus a sua vontade, caminhou com seu filho pelas estradas do mundo e agora está junto dele no céu, no eterno convívio da Santíssima Trindade
A Via-Sacra também nos leva a contemplar a caminhada da humanidade pêlos caminhos do sofrimento, da dor e, acima de tudo, da esperança. Tudo nos leva a contemplar a presença de Deus e de nossa mãe, nas diversas situações de nossa vida.
Como mãe carinhosa, Nossa Senhora não está apenas esperando por nósno céu; ela se faz companheira de caminhada, amparando os que estão fracos, socorrendo os necessitados, protegendo os que estão ameaçados, caminhando conosco, cada dia de nossa vida.
Cláudio
Pascom Paroquial

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